Proposta Triangular - Ana Mae Barbosa
domingo, 17 de julho de 2011
Os PCN e a área de artes
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para a área de artes são um instrumento importante para o trabalho de planejamento e organização curricular, eles situam-se no contexto da legislação e regulamentação para a educação nacional constituindo-se como orientação de linhas gerais para a atuação do /a professor/a.
Para a área de artes temos:
- PCN Arte - séries iniciais do ensino fundamental - 1997
- PCN Arte - séries finais do ensino fundamental - 1998
- Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, incluindo a área de artes - 1998
- PCN da área de Linguagens, códigos e suas tecnologias, que inclui a área de artes para o ensino médio - 2000
- Orientações Curriculares para o Ensino Médio, incluindo a área de artes - 2006
Para a área de artes temos:
- PCN Arte - séries iniciais do ensino fundamental - 1997
- PCN Arte - séries finais do ensino fundamental - 1998
- Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, incluindo a área de artes - 1998
- PCN da área de Linguagens, códigos e suas tecnologias, que inclui a área de artes para o ensino médio - 2000
- Orientações Curriculares para o Ensino Médio, incluindo a área de artes - 2006
Relatando a Experiência
Relato sobre a realização da Aula número 1, da proposta de trabalho "AUTORRETRATOS"
A aula aconteceu no dia 05 de julho, terça-feira. Estavam presentes 19
alunos.
Durante o horário do Intervalo aproveitei para organizar a exposição. Alguns
alunos que estavam na sala de aula, foram se aproximando e observando as
imagens que estavam sendo organizadas.
A exposição ficou organizada da seguinte forma: Título da exposição, obras,
principais informações sobre a obra, como autor, ano e técnica utilizada. E por último o espelho.
Logo após o intervalo, iniciei a aula me apresentando e fazendo um momento,
rápido de apresentação de cada um.
Eles estavam ansiosos, questionando o que iam fazer.
Pedi então que levantassem do lugar e observassem a exposição. Alguns
ficaram receosos, mas aos poucos, foram saindo do seu lugar e observando as
obras.
Não determinei tempo, nem por onde deveriam iniciar a observação, porém
observei que todos olharam rapidamente a exposição e a maioria“fugiu” do olhar no
espelho, logo voltando para seus lugares.
Iniciamos a conversa refletindo sobre o que é um autorretrato, depois fomos
conversando sobre cada obra exposta e sobre o espelho.
A partir das colocações que eles iam fazendo, fui fazendo novos
questionamentos, buscando atingir um maior nível de leitura estética.
O passo seguinte foi a explicação da proposta para o trabalho. Eles
estranharam o tamanho da folha (A3), demonstraram estar preocupados com a
margem e alguns estavam se achando incapazes de realizar o trabalho.
Deixei claro que eles podiam voltar ao espelho quantas vezes quisessem e
que o importante eram as principais linhas de expressão dos rostos, pois as
propostas seguintes dariam continuidade ao trabalho.
Aos poucos, os alunos, com idades muito variadas, foram realizando os seus
trabalhos, inclusive um aluno que, aparentemente, não costuma realizar os
trabalhos, acabou não resistindo.
Fui acompanhando a realização, valorizando as linhas que iam surgindo e
percebi que aos poucos eles iam ficando mais entusiasmados com a realização da
proposta.
No momento, em que os trabalhos foram sendo concluídos, eu os colocava
expostos no quadro, junto aos autorretratos da exposição. Foi muito interessante,
pois eles ficaram muito ansiosos em ver o seu trabalho exposto, assim como o dos
colegas. Uma das alunas retomou seu trabalho após observá-lo no quadro, pois não
conseguia visualizar algumas linhas.
Ao encerrarmos a proposta pedi que eles fizessem uma pequena avaliação
da aula. Entre as avaliações, estão as seguintes colocações:
“Adorei a aula é uma experiência nova, e gostaria muito de ter mais aula com a
professora de artes.” (Délia)
“Gostei foi algo diferente e descontraído”. (Glaureni)
“A aula de hoje foi bem diferente.” (Neila)
“Para mim aula de artes foi muito divertida vi pessoas que não se entrosam com os
demais super empolgados... a única coisa que não gostei é que no meu auto-retrato
eu fiquei com um rosto enorme, mas foi eu mesmo que fiz.” (Michele)
“... deveríamos ter mais aulas assim, pois conversamos, damos nossa opinião, sei
que foi uma aula ótima.” (Deise)
Acredito que todos tiveram um momento significativo de aprendizagem, pois
realizaram a proposta com entusiasmo, participaram com suas reflexões e leituras,
discutiram sobre alguns questionamentos feitos por mim e o que foi mais importante,
para mim, a valorização do trabalho que realizaram e do trabalho dos colegas.
Estes são alguns dos trabalhos realizados por eles.
Trabalhar com alunos de séries finais e principalmente com a EJA, foi uma
experiência nova para mim. Foi muito gratificante ver o resultado da realização da
Aula número 1, da proposta autorretratos.
A aula aconteceu no dia 05 de julho, terça-feira. Estavam presentes 19
alunos.
Durante o horário do Intervalo aproveitei para organizar a exposição. Alguns
alunos que estavam na sala de aula, foram se aproximando e observando as
imagens que estavam sendo organizadas.
A exposição ficou organizada da seguinte forma: Título da exposição, obras,
principais informações sobre a obra, como autor, ano e técnica utilizada. E por último o espelho.
Logo após o intervalo, iniciei a aula me apresentando e fazendo um momento,
rápido de apresentação de cada um.
Eles estavam ansiosos, questionando o que iam fazer.
Pedi então que levantassem do lugar e observassem a exposição. Alguns
ficaram receosos, mas aos poucos, foram saindo do seu lugar e observando as
obras.
Não determinei tempo, nem por onde deveriam iniciar a observação, porém
observei que todos olharam rapidamente a exposição e a maioria“fugiu” do olhar no
espelho, logo voltando para seus lugares.
Iniciamos a conversa refletindo sobre o que é um autorretrato, depois fomos
conversando sobre cada obra exposta e sobre o espelho.
A partir das colocações que eles iam fazendo, fui fazendo novos
questionamentos, buscando atingir um maior nível de leitura estética.
O passo seguinte foi a explicação da proposta para o trabalho. Eles
estranharam o tamanho da folha (A3), demonstraram estar preocupados com a
margem e alguns estavam se achando incapazes de realizar o trabalho.
Deixei claro que eles podiam voltar ao espelho quantas vezes quisessem e
que o importante eram as principais linhas de expressão dos rostos, pois as
propostas seguintes dariam continuidade ao trabalho.
Aos poucos, os alunos, com idades muito variadas, foram realizando os seus
trabalhos, inclusive um aluno que, aparentemente, não costuma realizar os
trabalhos, acabou não resistindo.
Fui acompanhando a realização, valorizando as linhas que iam surgindo e
percebi que aos poucos eles iam ficando mais entusiasmados com a realização da
proposta.
No momento, em que os trabalhos foram sendo concluídos, eu os colocava
expostos no quadro, junto aos autorretratos da exposição. Foi muito interessante,
pois eles ficaram muito ansiosos em ver o seu trabalho exposto, assim como o dos
colegas. Uma das alunas retomou seu trabalho após observá-lo no quadro, pois não
conseguia visualizar algumas linhas.
Ao encerrarmos a proposta pedi que eles fizessem uma pequena avaliação
da aula. Entre as avaliações, estão as seguintes colocações:
“Adorei a aula é uma experiência nova, e gostaria muito de ter mais aula com a
professora de artes.” (Délia)
“Gostei foi algo diferente e descontraído”. (Glaureni)
“A aula de hoje foi bem diferente.” (Neila)
“Para mim aula de artes foi muito divertida vi pessoas que não se entrosam com os
demais super empolgados... a única coisa que não gostei é que no meu auto-retrato
eu fiquei com um rosto enorme, mas foi eu mesmo que fiz.” (Michele)
“... deveríamos ter mais aulas assim, pois conversamos, damos nossa opinião, sei
que foi uma aula ótima.” (Deise)
Acredito que todos tiveram um momento significativo de aprendizagem, pois
realizaram a proposta com entusiasmo, participaram com suas reflexões e leituras,
discutiram sobre alguns questionamentos feitos por mim e o que foi mais importante,
para mim, a valorização do trabalho que realizaram e do trabalho dos colegas.
Estes são alguns dos trabalhos realizados por eles.
Trabalhar com alunos de séries finais e principalmente com a EJA, foi uma
experiência nova para mim. Foi muito gratificante ver o resultado da realização da
Aula número 1, da proposta autorretratos.
Projeto de trabalho para o 6º ano da EJA
Turma: 6º Ano da EJA
Escola Municipal de Ensino Fundamental em Novo Hamburgo
Carga Horária semanal: 1h e 20 minutos
Duração: 5 aulas
Objetivos:
- Apreciar e conhecer autorretratos produzidos em diferentes contextos históricos, por diferentes artistas, assim como os produzidos por eles e por seus colegas;
- Construir aprendizagens significativas sobre o autorretrato, a partir dos três eixos norteadores (produção, fruição e reflexão);
- Criar produções artísticas utilizando o desenho, a fotografia, a manipulação fotográfica, técnicas, materiais e instrumentos escolhidos por eles (colagem, pintura...);
- Desenvolver potencialidades de observação, percepção, imaginação e sensibilidade;
- Situar diferentes produções de autorretratos no contexto histórico e identificar as diferenças nos padrões artísticos e estéticos utilizados;
- Desenvolver a leitura-estética;
-Buscar e organizar informações sobre os artistas que produziram as obras e sobre o contexto histórico da época m que foram produzidos;
- Reconhecer as obras como expressão e comunicação dos indivíduos;
- Criar seu próprio autorretrato a partir da sua experiência pessoal, do que vivenciou e aprendeu durante a realização das atividades propostas;
- Discutir, indagar e argumentar a partir da apreciação das obras;
- Reconhecer as diferentes técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras;
- Experimentar e utilizar técnicas artísticas e outros meios (câmera digital, computador...);
- Utilizar recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
- Respeitar e valorizar a sua própria produção e a dos seus colegas, durante o processo de criação, reconhecendo que ele abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
- Observar e analisar as suas produções, seu processo pessoal nas correlações com as produções dos colegas;
- Despertar o interesse pela História da Arte;
Aula Número 1- Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - A proposta de trabalho iniciará com a exposição de cinco autorretratos e um espelho. As obras e o espelho estarão expostos na sala de aula para a observação dos alunos. Elas serão impressas em papel fotográfico no tamanho A4. São elas:
Auto-retrato ou Le manteau rouge
Tarsila do Amaral,1923
óleo sobre tela, 73 x 60,5 cm
assinada compra, 1969
Auto-retrato
Iberê Camargo, 1984.
óleo s/ tela, 35 X 25 cm
Coleção Maria Camargo,
Fundação Iberê Camargo
Auto-retrato
Pablo Picasso, 1907
Óleo sobre tela, 50x46cm, Praga,
Galeria Nacional
Autorretratos
Auto-retrato
Vik Muniz
2009 MAM RIO
Auto-retrato
Van Gogh
Pintura a óleo, sobre tela
Saint-Rémy: September, 1889
Após a observação atenta dos alunos à exposição de autorretratos, faremos um momento de conversa sobre o que os alunos perceberam nas obras, “o que viram”, o que chamou a atenção, a leitura que estão fazendo delas. E o espelho? O que viram nele? Qual o motivo dele estar junto aos autorretratos? O que são autorretratos? Vocês conhecem algum outro autorretrato?
A partir das respostas trazidas pelos alunos, serão feitos os questionamentos, considerando os três Níveis da leitura estética, para que eles possam atingir maior grau de complexidade nas suas leituras;
Atividade 2 – Cada aluno, utilizando folha no tamanho A3 e lápis, fará um desenho com as principais linhas de expressão do seu rosto. Eles poderão voltar ao espelho para observarem novamente o seu rosto, detalhes de expressão. Será um desenho rápido, onde aparecerão apenas as características principais.
Aula Número 2- Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1- A aula iniciará com a organização da turma, em 5 grupos, para que cada grupo escolha um dos autorretratos da exposição;
Atividade 2 - No espaço informatizado os grupos farão uma pesquisa sobre o artista que criou a obra escolhida, dados sobre a obra, contexto histórico em que a obra foi realizada e curiosidades;
Realização de Power Point, pelas duplas, com: a imagem do autorretrato escolhido; relato do que eles “perceberam” na obra, ou seja, a leitura que fizeram da obra e demais aspectos solicitados na pesquisa;
Atividade 3 - Apresentação do Power point, para a turma;
Discussão sobre a maneira como cada artista realizou seu auto-retrato e sobre as informações trazidas pelos grupos;
Aula Número 3 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - Realização de um autorretrato, a partir de fotos. Os próprios alunos se fotografarão, as fotos serão salvas no computador.
Atividade 2 - Cada aluno escolherá a foto modificada que mais gostou. No editor de imagens Gimp, cada um modificara a sua foto utilizando os filtros disponíveis e salvando as várias possibilidades da mesma imagem;
Cada um escolherá uma das suas imagens modificadas, para ser impressa.
Aula Número 4 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - A partir da imagem impressa, os alunos farão uma composição, onde poderão utilizar materiais diversos: tintas, papéis diversos, tecidos, a imagem produzida na primeira atividade que foi realizada após a exposição inicial e outros materiais sugeridos por eles mesmos.
Aula Número 5 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 – Organização de uma exposição das composições realizadas. A exposição poderá ser vista pelas demais turmas da escola.
Atividade 2 - Discussão sobre a maneira como cada um realizou o seu autorretrato;
Avaliação:
Serão observadas:
-As falas sobre as questões trabalhadas na apreciação das imagens, a participação com reflexões e opiniões que contribuíram para a discussão do grupo;
-Realização do trabalho em grupo, contribuição na pesquisa e elaboração do trabalho e apresentação do trabalho para a turma;
- Processo de realização das produções artísticas;
- As produções artísticas
Escola Municipal de Ensino Fundamental em Novo Hamburgo
Carga Horária semanal: 1h e 20 minutos
Duração: 5 aulas
Objetivos:
- Apreciar e conhecer autorretratos produzidos em diferentes contextos históricos, por diferentes artistas, assim como os produzidos por eles e por seus colegas;
- Construir aprendizagens significativas sobre o autorretrato, a partir dos três eixos norteadores (produção, fruição e reflexão);
- Criar produções artísticas utilizando o desenho, a fotografia, a manipulação fotográfica, técnicas, materiais e instrumentos escolhidos por eles (colagem, pintura...);
- Desenvolver potencialidades de observação, percepção, imaginação e sensibilidade;
- Situar diferentes produções de autorretratos no contexto histórico e identificar as diferenças nos padrões artísticos e estéticos utilizados;
- Desenvolver a leitura-estética;
-Buscar e organizar informações sobre os artistas que produziram as obras e sobre o contexto histórico da época m que foram produzidos;
- Reconhecer as obras como expressão e comunicação dos indivíduos;
- Criar seu próprio autorretrato a partir da sua experiência pessoal, do que vivenciou e aprendeu durante a realização das atividades propostas;
- Discutir, indagar e argumentar a partir da apreciação das obras;
- Reconhecer as diferentes técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras;
- Experimentar e utilizar técnicas artísticas e outros meios (câmera digital, computador...);
- Utilizar recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;
- Respeitar e valorizar a sua própria produção e a dos seus colegas, durante o processo de criação, reconhecendo que ele abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
- Observar e analisar as suas produções, seu processo pessoal nas correlações com as produções dos colegas;
- Despertar o interesse pela História da Arte;
Aula Número 1- Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - A proposta de trabalho iniciará com a exposição de cinco autorretratos e um espelho. As obras e o espelho estarão expostos na sala de aula para a observação dos alunos. Elas serão impressas em papel fotográfico no tamanho A4. São elas:
Auto-retrato ou Le manteau rouge
Tarsila do Amaral,1923
óleo sobre tela, 73 x 60,5 cm
assinada compra, 1969
Auto-retrato
Iberê Camargo, 1984.
óleo s/ tela, 35 X 25 cm
Coleção Maria Camargo,
Fundação Iberê Camargo
Auto-retrato
Pablo Picasso, 1907
Óleo sobre tela, 50x46cm, Praga,
Galeria Nacional
Autorretratos
Auto-retrato
Vik Muniz
2009 MAM RIO
Auto-retrato
Van Gogh
Pintura a óleo, sobre tela
Saint-Rémy: September, 1889
Após a observação atenta dos alunos à exposição de autorretratos, faremos um momento de conversa sobre o que os alunos perceberam nas obras, “o que viram”, o que chamou a atenção, a leitura que estão fazendo delas. E o espelho? O que viram nele? Qual o motivo dele estar junto aos autorretratos? O que são autorretratos? Vocês conhecem algum outro autorretrato?
A partir das respostas trazidas pelos alunos, serão feitos os questionamentos, considerando os três Níveis da leitura estética, para que eles possam atingir maior grau de complexidade nas suas leituras;
Atividade 2 – Cada aluno, utilizando folha no tamanho A3 e lápis, fará um desenho com as principais linhas de expressão do seu rosto. Eles poderão voltar ao espelho para observarem novamente o seu rosto, detalhes de expressão. Será um desenho rápido, onde aparecerão apenas as características principais.
Aula Número 2- Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1- A aula iniciará com a organização da turma, em 5 grupos, para que cada grupo escolha um dos autorretratos da exposição;
Atividade 2 - No espaço informatizado os grupos farão uma pesquisa sobre o artista que criou a obra escolhida, dados sobre a obra, contexto histórico em que a obra foi realizada e curiosidades;
Realização de Power Point, pelas duplas, com: a imagem do autorretrato escolhido; relato do que eles “perceberam” na obra, ou seja, a leitura que fizeram da obra e demais aspectos solicitados na pesquisa;
Atividade 3 - Apresentação do Power point, para a turma;
Discussão sobre a maneira como cada artista realizou seu auto-retrato e sobre as informações trazidas pelos grupos;
Aula Número 3 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - Realização de um autorretrato, a partir de fotos. Os próprios alunos se fotografarão, as fotos serão salvas no computador.
Atividade 2 - Cada aluno escolherá a foto modificada que mais gostou. No editor de imagens Gimp, cada um modificara a sua foto utilizando os filtros disponíveis e salvando as várias possibilidades da mesma imagem;
Cada um escolherá uma das suas imagens modificadas, para ser impressa.
Aula Número 4 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 - A partir da imagem impressa, os alunos farão uma composição, onde poderão utilizar materiais diversos: tintas, papéis diversos, tecidos, a imagem produzida na primeira atividade que foi realizada após a exposição inicial e outros materiais sugeridos por eles mesmos.
Aula Número 5 - Tempo de duração: 1 hora e 20 minutos
Atividade 1 – Organização de uma exposição das composições realizadas. A exposição poderá ser vista pelas demais turmas da escola.
Atividade 2 - Discussão sobre a maneira como cada um realizou o seu autorretrato;
Avaliação:
Serão observadas:
-As falas sobre as questões trabalhadas na apreciação das imagens, a participação com reflexões e opiniões que contribuíram para a discussão do grupo;
-Realização do trabalho em grupo, contribuição na pesquisa e elaboração do trabalho e apresentação do trabalho para a turma;
- Processo de realização das produções artísticas;
- As produções artísticas
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Tendências pedagógicas e o ensino de artes
“As tendências pedagógicas influenciaram e continuam influenciando o ensino aprendizagem da arte, ajudando os professores de arte a entenderem-se como sujeitos do processo histórico”.
Precisamos conhecer as tendências pedagógicas para podermos refletir sobre as influências que elas têm na prática dos professores, dentro das escolas.
É importante lembrar que não existem verdades absolutas, devemos estar sempre refletindo sobre a nossa prática. Conhecer as tendências pedagógicas, que construíram a história da educação, é fundamental para esta reflexão.
Escola Tradicional
Precisamos conhecer as tendências pedagógicas para podermos refletir sobre as influências que elas têm na prática dos professores, dentro das escolas.
É importante lembrar que não existem verdades absolutas, devemos estar sempre refletindo sobre a nossa prática. Conhecer as tendências pedagógicas, que construíram a história da educação, é fundamental para esta reflexão.
Escola Tradicional
Educar para a compreensão da arte
"Estamos diante de uma arte que não prevê resultados. E se ela enriquece nossa vida, não é porque nos oferece saídas, mas ao contrário, porque problematiza nossa relação com a realidade e apresenta muito mais perguntas que respostas."
KONESKI, Anita Prado.A estranha "fala" da Arte Contemporânea e o Ensino da Arte. Pg73.
Penso que Educar para compreensão da arte em nosso tempo é, principalmente, como afirma Koneski, "educar por caminhos diversos". É ter consciência que já "não estamos em tempos de encontrar verdades absolutas". Não posso querer que meu aluno interprete, contemple passivamente, uma obra contemporânea, pois a arte contemporânea já não permite, que o aluno faça uma leitura pelos moldes tradicionais, pois é uma arte que provoca a crise dos fundamentos, fala pelos ruídos e não responde quando solicitamos dela uma resposta.
Acredito que devemos proporcionar ao aluno o contato com as obras contemporâneas, com as quais normalmente eles mais se identificam, mas também com obras da história da arte, para que possam conhecer os diversos tipos de manifestações artísticas e as transformações que foram ocorrendo no mundo da arte, possibilitando momentos de diálogo, ouvindo a leitura que cada aluno faz destas obras sem exigir que todos façam a mesma leitura, interpretem a obra da mesma maneira, pois a arte inclui a "interpretação" do espectador que também contribui para dar sentido a experiência estética.
É importante que o professor conheça o desenvolvimento cognitivo do aluno, possibilite esta leitura de cada um, o diálogo, desacomodações, desequilíbrios, para que o conhecimento seja construído.
KONESKI, Anita Prado.A estranha "fala" da Arte Contemporânea e o Ensino da Arte. Pg73.
Penso que Educar para compreensão da arte em nosso tempo é, principalmente, como afirma Koneski, "educar por caminhos diversos". É ter consciência que já "não estamos em tempos de encontrar verdades absolutas". Não posso querer que meu aluno interprete, contemple passivamente, uma obra contemporânea, pois a arte contemporânea já não permite, que o aluno faça uma leitura pelos moldes tradicionais, pois é uma arte que provoca a crise dos fundamentos, fala pelos ruídos e não responde quando solicitamos dela uma resposta.
Acredito que devemos proporcionar ao aluno o contato com as obras contemporâneas, com as quais normalmente eles mais se identificam, mas também com obras da história da arte, para que possam conhecer os diversos tipos de manifestações artísticas e as transformações que foram ocorrendo no mundo da arte, possibilitando momentos de diálogo, ouvindo a leitura que cada aluno faz destas obras sem exigir que todos façam a mesma leitura, interpretem a obra da mesma maneira, pois a arte inclui a "interpretação" do espectador que também contribui para dar sentido a experiência estética.
É importante que o professor conheça o desenvolvimento cognitivo do aluno, possibilite esta leitura de cada um, o diálogo, desacomodações, desequilíbrios, para que o conhecimento seja construído.
Explorando o site do Instituto Arte na Escola
“Fotografia um olhar que olha para dentro e para fora”
Ao explorar o Site do Instituto Arte na Escola, encontrei uma proposta que surgiu a partir de uma situação de aprendizagem sugerida por um material disponível para as Escolas Públicas de São Paulo.
Ela foi realizada com alunos do 2° ano do Ensino Médio.
A situação proposta no material, trazia a “Fotografia compreendida como linguagem de arte”, apresentando dois artistas-fotógrafos. Cristiano Mascaro e Vik Muniz.
Pude observar que a professora Léa Miasato, tendo conhecimento do desenvolvimento cognitivo dos seus alunos e também dos seus interesses, logo conseguiu perceber que a fotografia, algo que faz parte diariamente da vida dos seus alunos, da sua realidade, poderia ser discutida e trabalhada, para ampliar os conhecimentos do grupo e também resignificar o olhar que eles tinham em relação à fotografia.
Foi discutido sobre a “fotografia-digital” como facilitadora, sobre o fácil acesso a esse tipo de imagem, o seu baixo custo, possibilidade de modificá-las, tratá-las e sobre a possível banalização da fotografia.
Os alunos puderam observar as obras de dois artistas-fotógrafos, refletir sobre estas criações, puderam produzir suas próprias fotografias, refletindo sobre seu próprio trabalho e dos seus colegas e ainda puderam ver seus trabalhos expostos para a comunidade, considerando o que estes significaram para esta comunidade.
A professora também lançou mão dos conhecimentos prévios dos alunos, resgatou conceitos construídos anteriormente, como “a intervenção- artística”, trouxe atividades que levassem os alunos a construírem conhecimentos sobre os principais elementos da linguagem fotográfica.
Os três eixos da experiência de aprendizagem significativa foram contemplados. Segundo o relato da professora, os alunos modificaram seu olhar, construiram conceitos e viveram intensamentea proposta.
Ao explorar o Site do Instituto Arte na Escola, encontrei uma proposta que surgiu a partir de uma situação de aprendizagem sugerida por um material disponível para as Escolas Públicas de São Paulo.
Ela foi realizada com alunos do 2° ano do Ensino Médio.
A situação proposta no material, trazia a “Fotografia compreendida como linguagem de arte”, apresentando dois artistas-fotógrafos. Cristiano Mascaro e Vik Muniz.
Pude observar que a professora Léa Miasato, tendo conhecimento do desenvolvimento cognitivo dos seus alunos e também dos seus interesses, logo conseguiu perceber que a fotografia, algo que faz parte diariamente da vida dos seus alunos, da sua realidade, poderia ser discutida e trabalhada, para ampliar os conhecimentos do grupo e também resignificar o olhar que eles tinham em relação à fotografia.
Foi discutido sobre a “fotografia-digital” como facilitadora, sobre o fácil acesso a esse tipo de imagem, o seu baixo custo, possibilidade de modificá-las, tratá-las e sobre a possível banalização da fotografia.
Os alunos puderam observar as obras de dois artistas-fotógrafos, refletir sobre estas criações, puderam produzir suas próprias fotografias, refletindo sobre seu próprio trabalho e dos seus colegas e ainda puderam ver seus trabalhos expostos para a comunidade, considerando o que estes significaram para esta comunidade.
A professora também lançou mão dos conhecimentos prévios dos alunos, resgatou conceitos construídos anteriormente, como “a intervenção- artística”, trouxe atividades que levassem os alunos a construírem conhecimentos sobre os principais elementos da linguagem fotográfica.
Os três eixos da experiência de aprendizagem significativa foram contemplados. Segundo o relato da professora, os alunos modificaram seu olhar, construiram conceitos e viveram intensamentea proposta.
sábado, 4 de junho de 2011
Ideia para situação de aprendizagem a partir de uma obra contemporânea
Grandes mudanças, nos modos de conceber processos de aprendizagem em artes visuais, ocorreram nas últimas últimas três décadas. Formas diferentes de aulas e organização curricular, assim como a valorização da disciplina e o espaço ocupado no contexto escolar variaram muito.
Diferentes concepções sobre ensino de artes visuais no campo da pesquisa nem sempre significam práticas condizentes com estas novas concepções presentes em todos os contextos.
Prática e teoria, no trabalho do professor, deveriam caminhar juntas, mas ainda vemos, na contemporaneidade, práticas que não consideram os avanços e novas concepões na área.
DIANTE DA ARTE CONTEMPORÂNEA
“Bem, e qual é o significado da arte? Para começar, podemos dizer que ela provoca, instiga, estimula nossos sentidos, de forma a descondicioná-los, isto é, a retirá-los de uma ordem pré-estabelecida, sugerindo ampliadas possibilidades de viver e de se organizar no mundo.
A arte ensina justamente a desaprender os princípios do óbvio que é atribuído aos objetos, às coisas. Ela parece esmiuçar o funcionamento das coisas da vida, desafiando-as, criando para elas novas possibilidades. Ela pede um olhar curioso, livre de “pré-conceitos”, mas cheio de atenção. Os jovens já têm essa disponibilidade, mas é preciso estimular seu convívio com arte para facilitar e aprimorar essa percepção.
Agora, ao mesmo tempo em que se nutre da subjetividade, há outra importante parcela da compreensão da arte que é constituída de conhecimento objetivo, envolvendo a história - da arte e dos homens -, para que, com esse material, se possa estabelecer um grande número de relações. Para contar essa história, a arte precisa ser plena de verdade, refletindo o espírito do tempo, com a visão, o pensamento e o sentimento das pessoas em seus momentos.
Parece complicado? Pois pensar na arte como um conhecimento vivo, um tecido onde se costuram diariamente fios que compõem a vida, é uma forma de entender por que razão a maneira de encará-la também se modifica no decorrer dos contextos sócio-históricos. É mais que desejável, então, que os jovens se acostumem a pensar também sobre a arte de seu próprio tempo.”
CANTON, Kátia - Professora, pesuisadora e crítica de arte.
AUTO- RETRATOS
A proposta de trabalho iniciará com a observação da obra Auto-retrato de Vik Muniz. A obra apresentada para os alunos será uma impressão colorida, no tamanho A3.
Auto-retrato de Vik Muniz(Fonte:http://www.caras.com.br/imagens/89571/em/noticias/14679/auto-retrato-de-vik-muniz)
As atividades seguintes serão:
• Conversa sobre o que os alunos percebem na obra, “o que estão vendo”, o que chama a atenção, a leitura que estão fazendo da obra. A partir das respostas trazidas pelos alunos, serão feitos os questionamentos, considerando os três Níveis da leitura estética, para que eles possam atingir maior grau de complexidade nas suas leituras;
• Questionamento sobre, auto-retratos que eles conhecem, já viram ou ouviram falar;
• Organização da turma, em duplas, para que cada dupla escolha um auto-retrato bastante conhecido, na história da arte;
• Pesquisa, no espaço informatizado, sobre a obra escolhida;
• Realização de Power Point, pelas duplas, com: a imagem do auto-retrato escolhido; relato do que eles “perceberam” na obra, ou seja, a leitura que fizeram da obra; artista que a realizou; ano e aspectos que eles considerarem importantes na sua pesquisa,
• Apresentação do Power point, para a turma;
• Discussão sobre a maneira como cada artista realizou seu auto-retrato;
• Conversa sobre como poderíamos realizar o nosso auto-retrato;
• Realização de um auto-retrato, a partir de fotos. Os próprios alunos se fotografarão e cada aluno escolherá a foto que mais gostou. No editor de imagens Gimp, cada um modificara a sua foto utilizando os filtros disponíveis e salvando as várias possibilidades da mesma imagem;
• Cada um escolherá uma das suas imagens modificadas, para ser impressa e mais uma vez modificada. A partir da imagem impressa, os alunos farão uma composição, onde poderão utilizar materiais diversos (tintas, papéis diversos, tecidos e outros materiais sugeridos por eles mesmos);
• Exposição dos auto-retratos criados e discussão sobre a maneira como cada um realizou o seu auto-retrato;
Com esta proposta os alunos poderão ampliar seus conhecimentos sobre o auto-retrato na história da arte, desenvolver sua leitura-estética, conhecer as possibilidades da manipulação fotográfica e possibilidades de composição.
Diferentes concepções sobre ensino de artes visuais no campo da pesquisa nem sempre significam práticas condizentes com estas novas concepções presentes em todos os contextos.
Prática e teoria, no trabalho do professor, deveriam caminhar juntas, mas ainda vemos, na contemporaneidade, práticas que não consideram os avanços e novas concepões na área.
DIANTE DA ARTE CONTEMPORÂNEA
“Bem, e qual é o significado da arte? Para começar, podemos dizer que ela provoca, instiga, estimula nossos sentidos, de forma a descondicioná-los, isto é, a retirá-los de uma ordem pré-estabelecida, sugerindo ampliadas possibilidades de viver e de se organizar no mundo.
A arte ensina justamente a desaprender os princípios do óbvio que é atribuído aos objetos, às coisas. Ela parece esmiuçar o funcionamento das coisas da vida, desafiando-as, criando para elas novas possibilidades. Ela pede um olhar curioso, livre de “pré-conceitos”, mas cheio de atenção. Os jovens já têm essa disponibilidade, mas é preciso estimular seu convívio com arte para facilitar e aprimorar essa percepção.
Agora, ao mesmo tempo em que se nutre da subjetividade, há outra importante parcela da compreensão da arte que é constituída de conhecimento objetivo, envolvendo a história - da arte e dos homens -, para que, com esse material, se possa estabelecer um grande número de relações. Para contar essa história, a arte precisa ser plena de verdade, refletindo o espírito do tempo, com a visão, o pensamento e o sentimento das pessoas em seus momentos.
Parece complicado? Pois pensar na arte como um conhecimento vivo, um tecido onde se costuram diariamente fios que compõem a vida, é uma forma de entender por que razão a maneira de encará-la também se modifica no decorrer dos contextos sócio-históricos. É mais que desejável, então, que os jovens se acostumem a pensar também sobre a arte de seu próprio tempo.”
CANTON, Kátia - Professora, pesuisadora e crítica de arte.
AUTO- RETRATOS
A proposta de trabalho iniciará com a observação da obra Auto-retrato de Vik Muniz. A obra apresentada para os alunos será uma impressão colorida, no tamanho A3.
Auto-retrato de Vik Muniz(Fonte:http://www.caras.com.br/imagens/89571/em/noticias/14679/auto-retrato-de-vik-muniz)
As atividades seguintes serão:
• Conversa sobre o que os alunos percebem na obra, “o que estão vendo”, o que chama a atenção, a leitura que estão fazendo da obra. A partir das respostas trazidas pelos alunos, serão feitos os questionamentos, considerando os três Níveis da leitura estética, para que eles possam atingir maior grau de complexidade nas suas leituras;
• Questionamento sobre, auto-retratos que eles conhecem, já viram ou ouviram falar;
• Organização da turma, em duplas, para que cada dupla escolha um auto-retrato bastante conhecido, na história da arte;
• Pesquisa, no espaço informatizado, sobre a obra escolhida;
• Realização de Power Point, pelas duplas, com: a imagem do auto-retrato escolhido; relato do que eles “perceberam” na obra, ou seja, a leitura que fizeram da obra; artista que a realizou; ano e aspectos que eles considerarem importantes na sua pesquisa,
• Apresentação do Power point, para a turma;
• Discussão sobre a maneira como cada artista realizou seu auto-retrato;
• Conversa sobre como poderíamos realizar o nosso auto-retrato;
• Realização de um auto-retrato, a partir de fotos. Os próprios alunos se fotografarão e cada aluno escolherá a foto que mais gostou. No editor de imagens Gimp, cada um modificara a sua foto utilizando os filtros disponíveis e salvando as várias possibilidades da mesma imagem;
• Cada um escolherá uma das suas imagens modificadas, para ser impressa e mais uma vez modificada. A partir da imagem impressa, os alunos farão uma composição, onde poderão utilizar materiais diversos (tintas, papéis diversos, tecidos e outros materiais sugeridos por eles mesmos);
• Exposição dos auto-retratos criados e discussão sobre a maneira como cada um realizou o seu auto-retrato;
Com esta proposta os alunos poderão ampliar seus conhecimentos sobre o auto-retrato na história da arte, desenvolver sua leitura-estética, conhecer as possibilidades da manipulação fotográfica e possibilidades de composição.
sábado, 21 de maio de 2011
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
Avaliação
Avaliação é "um tema extremamente polêmico e contemporâneo por envolver pessoas, sonhos, projetos de vida e, ainda, questões éticas." (Didática do ensino da Arte, p.142)
Podem ser distinguidas três fases no processo de avaliação da aprendizagem dos alunos, com funções e aplicações distintas:
Avaliação inicial- Com o objetivo de planejar o processo de ensino;
Avaliação formativa- Para ajudar os alunos a progredir no caminho do conhecimento, a partir do ensino ministrado e das maneiras de se trabalhar em sala de aula;
Avaliação somativa- É "o momento" que permite reconhecer se os alunos atingiram os resultados esperados, adquiriram algumas destrezas e habilidades propostas, em função das situações de ensino e aprendizagem propostas.
Arte Postal - Daiana G. R. Rocha
Avaliação é "um tema extremamente polêmico e contemporâneo por envolver pessoas, sonhos, projetos de vida e, ainda, questões éticas." (Didática do ensino da Arte, p.142)
Podem ser distinguidas três fases no processo de avaliação da aprendizagem dos alunos, com funções e aplicações distintas:
Avaliação inicial- Com o objetivo de planejar o processo de ensino;
Avaliação formativa- Para ajudar os alunos a progredir no caminho do conhecimento, a partir do ensino ministrado e das maneiras de se trabalhar em sala de aula;
Avaliação somativa- É "o momento" que permite reconhecer se os alunos atingiram os resultados esperados, adquiriram algumas destrezas e habilidades propostas, em função das situações de ensino e aprendizagem propostas.
Arte Postal - Daiana G. R. Rocha
Portfólio sobre o ensino de artes visuais e planejamento
Este portfólio está sendo criado para que nele eu possa registrar a minha caminhada na Disciplina: Planejamento Educacional em Artes Visuais, do curso de Licenciatura em Artes Visuais, Modalidade à Distância, da UFRGS. Nele pretendo registrar resultados dos trabalhos realizados, excertos das leituras sugeridas durante o desenvolvimento das atividades, bem como reflexões em torno destes registros.Penso que este portfólio será fundamental para que eu possa observar e refletir sobre os conceitos e aprendizagens construídos durante a realização desta disciplina.
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